Situada na região de Vêneto, há muito o ver em Padova, em português, Pádua. Aqui é possível encontrar vários tesouros artísticas, que vão te fascinar à primeira vista como as pinturas famosas de Giotto. Mas também muita história e religiosidade com a Basílica de Santo Antônio de Pádua.
Índice:
- Introdução
- O que ver em Padova
- 1 . A Capella Degli Scrovegni
- 2. Basílica di Sant’Antonio di Padova
- 3. O Palazzo Bó
- 4. Piazza delle Erbe e Piazza della Frutta
- 5. O Palazzo della Ragione
- 6. A Piazza dei Signori
- 7. O Caffè Pedrocchi
- 8. A Piazza del Duomo
- 9. A Pratto della Valle
- 10. Jardim Botânico – Orto Botanico
- 11. o Guetto
- 12. Outras atrações interessantes
- Dicas de ouro!
- 🏷 Guia Prático
- Galeria de Fotos
Introdução
Segundo uma lenda local, Padova, também chamada de Pádua em português, foi fundada em 1184 a.C. por um herói troiano Antenore, porém a cidade conta com características paleovenetas do século IX a.C..
Essa é uma cidade dinâmica, moderna e cheia de energia, sendo o local perfeito para quem gosta de experimentar coisas novas e se engajar com a cultura local, seja provando uma boa comida ou os vinhos locais.
Em Padova, hoje, existem cerca de 210 mil habitante vivendo em suas ruas pitorescas. Cheia de história, a cidade conta com diversos afrescos de grandes pintores pintores reconhecidos mundialmente, como Giotto.
Também famosa pela Basílica de Santo Antônio de Pádua, que leva o nome da cidade traduzido para o português, esse é um lugar que não vão faltar novas experiências.
Além de ser um lugar que você não vai se cansar de encontrar novas paisagens e belezas, Padova fica perto de diversas cidades famosas e turísticas, como Veneza (40km), Treviso (60km), Verona (90km) e Bologna (100km).
Assim, se você estiver de carro e quiser ver outras belezas italianas, além de Padova, essa é uma excelente oportunidade.
E agora que já introduzimos um pouco sobre a cultura e a beleza dessa cidade, vamos entender o que há para ver em Padova? Leia o conteúdo a seguir e já comece a elaborar o seu plano de viagem.
O que ver em Padova
1 . A Capella Degli Scrovegni
O primeiro lugar que você deve ver em Padova é a Capella Degli Scrovegni. Pintada por Giotto, essa capela é considerada a jóia e obra-prima da cidade.
O artista foi contratado para embelezar este edifício dedicado a Reginaldo Scrovegni por seu filho Enrico em 1303. A obra, concluída em apenas dois anos, marcou a evolução do estilo artístico de Giotto, que lançou as bases para uma pintura mais moderna.
Passando de fora, você nunca acreditaria no que está escondido dentro deste edifício, mas você não pode vir para Pádua e não entrar neste lugar mágico. Sugerimos que admire o céu estrelado, seguindo as paredes como se fossem páginas de um livro a folhear, da esquerda para a direita e de cima para baixo, partindo dos episódios de Joaquim e Ana, passando pelos da vida de Maria, até ao história de vida e morte de Cristo, até concluir com o Juízo Final.
Enrico mandou construir esta capela em sufrágio da alma do seu pai, banqueiro e usurário que durante a sua vida cometeu vários pecados para ser colocado por Dante no Inferno da Divina Comédia.
Apesar de que há muito a ser visto, a visita ao interno da Capela custa 14 euros, e dura somente 20 minutos. Mas não se preocupe, que é tempo suficiente para tirar várias fotos e para parar um momento para admirar essa beleza construída.
A Capela está aberta à visitação todos os dias da semana das 09h até 19h, com exceção dos meses de março e outubro, que o horário se estende até 22h.
Vale lembrar que ao comprar esse ingresso normal ( site oficial – 14 euros), você terá direito a entrada de mais dois pontos turísticos muito populares: Museu Eremita e Palácio Zuckermann, que conta com obras de pintores, como Tintoretto, Veneziano e Tiziano. Se você comprar ingresso especial de segunda (10 euros) ai a visita é só da Capela.
Agora para comprar o ingresso, vale considerar uma dica: não deixe para comprar enquanto estiver em Padova, reserve pela internet e corra o risco de não poder ver o lugar que é o coração da cidade.
2. Basílica di Sant’Antonio di Padova
Se existe um monumento mais importante e que não pode faltar no seu roteiro de viagens do que ver em Padova é a Basílica de Santo Antônio de Pádua, originalmente chamada de Basílica di Sant’Antonio di Padova.
Mas ao contrário do que acontece no Brasil, o Santo Antônio não é considerado o santo casamenteiro. Na Itália, essa é uma posição ocupada por São Valentim.
Essa importância se dá porque esse foi o santo que inspirou o nome da cidade e onde está guardado as suas relíquias, ele ainda é o padroeiro e Protetor da cidade de Pádua. Mas o destaque não acaba por aí, já que ela também é considerada uma das maiores igrejas do mundo.
Terminada em 1310, depois de mais de 80 anos de trabalho, hoje a basílica pode ser considerada uma obra prima com a sua fachada em estilo romântico lombardo.
Independente da época do ano que vá é quase impossível encontrar a Basílica di Sant’Antonio di Padiva sem turistas espalhados por seu interior tentando absorver tudo que o local tem a oferecer.
A Basílica é uma profusão de diferentes estilos arquitetônicos, do românico ao gótico, que convivem bem entre si. O interior preserva as relíquias de Santo Antônio (em vitrines especiais, visíveis ao público) e conta com a presença de sete capelas e um deambulatório, construído em estilo gótico. Os fabulosos afrescos no interior e o monumento equestre à Gattamelata de Donatello no exterior completam a obra.
Uma das capelas mais visitadas é a das relíquias, onde se encontram a língua, o queixo e o aparelho vocal do Santo, perfeitamente preservados mesmo depois de muitos anos de sepultamento. A outra capela muito significativa é a da “Madonna Mora”, pertencente à antiga igreja de Santa Maria Mater Domini, onde o santo celebrava a missa, pregava, confessava e se reunia em oração.
Visite por ocasião das celebrações extraordinárias: no dia 13 de junho celebra-se a famosa festa patronal, com missa e respectiva procissão. No dia 15 de fevereiro, porém, é celebrada a Tradução de Santo Antônio, também chamada de “festa da língua”.
3. O Palazzo Bó
Construído em 1542, o Palazzo Bó é a sede da segunda mais antiga universidade do mundo ocidental, a Universidade de Padova, e palco de várias mudanças que impactam as nossas vidas diariamente.
Um exemplo é a validação do papel feminino na sociedade com a primeira graduação de uma mulher em uma universidade. Além disso também foi nesse lugar que Galileu Galilei fez a descoberta da Via-Láctea.
Bonita por fora, a construção chama a atenção de quem passa na frente. Assim, se tiver o interesse de entrar e entender mais sobre as suas contribuições é só comprar um ingresso de visita guiada.
Entre as inúmeras áreas que merecem uma visita, as mais conhecidas são o Teatro Anatômico e a Cátedra de Galileu Galilei. O primeiro, encomendado por Girolamo Fabrici d’Acquapendente em 1594, é um teatro construído em nogueira que foi utilizado por estudantes de medicina para acompanhar as aulas e as autópsias dos corpos. Na entrada você notará a escrita “Hic est locus ubi mors gaudet succurrere vitae”, que significa “este é o lugar onde a morte gosta de ajudar a vida”. A outra atração dentro do Palazzo de Bo é a cadeira de madeira onde Galileu ensinou matemática e física de 1592 a 1610 e está localizada na Sala dei Quaranta, porque aqui há precisamente 40 retratos de estudantes estrangeiros. Ingresso 7 euros.
Se por acaso você estiver em Pádua durante os períodos das sessões de graduação, poderá testemunhar as cenas gigantescas em que jovens graduados são submetidos a piadas do lado de fora do prédio.
4. Piazza delle Erbe e Piazza della Frutta
Grande parte da vida social de Padova ocorre na Piazza delle Erbe e na adjacente Piazza della Frutta, áreas animadas e comerciais. Os nomes devem-se à antiquíssima função no ramo comercial, aliás, nessas praças, aconteciam respectivamente as feiras de hortaliças e frutas.
Esta praça está ligada à vizinha Piazza della Frutta pela passagem coberta conhecida como “Volto della Corda“, assim chamada porque aqui mentirosos, falidos, trapaceiros e devedores eram açoitados com uma corda que sempre ficava pendurada em cinco argolas fixadas na parede. A esquina sob esta passagem, por outro lado, chamava-se “Canton delle busie“, e é o lugar onde os comerciantes negociavam. Ainda são visíveis as pedras brancas nas quais estão gravadas as antigas medidas Paduanas, que serviram de referência para evitar que os vendedores enganassem os seus clientes.
5. O Palazzo della Ragione
Além do Palazzo Bó existe outro palácio que merece ser reconhecido nessa lista do que ver em Padova: o Palazzo della Ragione. Criado em 1218, esse lugar foi sede durante anos dos tribunais cidadãos.
Este esplêndido edifício é denominado pelos cidadãos de “o salão” devido à presença de um grande salão localizado no primeiro andar que durante séculos foi o maior do mundo e ao qual se acede através da Scala delle Erbe. O interior é caracterizado por uma única sala de 27 m de largura e 80 m de largura, cujas paredes são totalmente afrescadas com pinturas elegantes e fascinantes. Infelizmente, em 1420, um incêndio destruiu a maioria desses afrescos, em particular os de Giotto.
Hoje é possível admirar pinturas com motivos zodiacais, astrológicos, religiosos, animais e muito mais. Além disso, o pórfiro Pietra del Vituperio é guardado no saguão onde os devedores insolventes eram obrigados a despir-se e bater nas “nádegas” três vezes antes de deixarem a cidade. O ditado veneziano “restar in braghe de tea” origina-se dessa prática. Ingresso 6 euros.
6. A Piazza dei Signori
Próximo a esses dois palácios está uma praça que tem um toque renascentista em seus monumentos que vão te encantar à primeira vista, a Piazza dei Signori.
Famosa pelos monumentos que a rodeiam, como a Igreja de S. Clemente e a famosa torre dell’Orologio, que possui uma estrutura imponente e mágica que encanta os visitantes do mundo todo.
Projetada em 1300, na Piazza dei Signore é possível ver os minutos e as horas desenhadas no alto da torre. Mas não é só isso, já que também é possível ver o mês, dia, a fase da lua em que está e a posição astrológica.
De cor azul, se destaca contra o branco da torre que separa o Palazzo Capitanio do Palazzo dei Camerlenghi e remonta ao período em que a Sereníssima República de Veneza conquistou Pádua em 1405.
A torre de origem medieval serviu de entrada fortificada a leste do Palácio Carrarese, mas o seu aspecto atual deve-se às obras iniciadas em 1426 e concluídas com a inauguração do relógio na festa de Sant’Antonio em 1437. A torre pode ser visitado apenas com reserva e 4 pessoas de cada vez, mesmo no interior onde é possível admirar o antigo mecanismo do relógio.
Encontre o signo do zodíaco que está faltando: o signo de libra está faltando no mostrador do relógio. Conta a lenda que o construtor quis denunciar a injustiça do cliente, que pagou um valor inferior ao combinado. Na verdade, o relógio segue o sistema do zodíaco pré-romano, em que Libra e Escorpião são um único signo.
7. O Caffè Pedrocchi
O Caffè Pedrocchi é uma parada obrigatória a todos os turistas que estão à procura do que ver em Padova.
Isso porque esse é o bar mais antigo da cidade. Construído em 1831, tornou-se ponto de encontro de estudantes, artistas e escritores como Ippolito Nievo ou Giovanni Prati, mas também de patriotas como Arnaldo Fusinato. Além de Stendhal, os ilustres convidados incluem Alfred De Musset, George Sand, Téophile Gauthier, Gabriele d’Annunzio, Eleonora Duse, Filippo Tommaso Marinetti e muitos outros.
Chamado popularmente como “bar sem portas”, por conta do seu horário de funcionamento desde 1900 — 24 horas por dia —, ele é um estabelecimento com uma atmosfera única, bem característica dessa região de Vêneto.
Nesse lugar, você encontra mais que um café para beber e aproveitar a companhia de amigos. No andar superior há uma decoração diferente, com vários estilos, para receber shows e eventos literários, por exemplo.
Assim, caso tenha ficado curioso e esteja tentado a participar de um desses eventos, acesse o site do Caffè Pedrocchi para ver os cronogramas e já colocar o no seu roteiro.
8. A Piazza del Duomo
A Piazza del Duomo não perde em nada para a Piazza dei Signore. Rodeada por uma majestosa catedral e o antido Battistero San Giovanni Batista, é nela que podemos encontrar vários afrescos do Giusto de Menabuoi decorando o ambiente.
Além desses dois monumentos, se for visitar essa praça será possível conferir o Palazzo Vescovile, por exemplo, que hoje sedia o Museu Diocesano.
A Catedral é dedicada a Santa Maria Assunta e foi construída a partir de 1522 por projeto de Michelangelo Buonarroti, mas só foi concluída em 1754 pelo arquiteto veneziano Girolamo Frigimelica. É caracterizada por uma fachada incompleta, na qual se abrem três portais.
Mais notável, no entanto, o Batistério adjacente à igreja, embelezado com interiores harmoniosos e luminosos com afrescos verdadeiramente evocativos que se destacam nas paredes e na cúpula da estrutura e todos da autoria de Giusto de ‘Menabuoi. Levante os olhos ao céu e você se sentirá observado por centenas de olhos de anjos e santos e pelo olhar severo de Cristo Pantocriador.
Ingresso: Duomo grátis, ja o Batistério €2,50
9. A Pratto della Valle
Em Padova você é capaz de conhecer uma das maiores praças da Europa, com superfície de 80.000 metros quadrados, o Pratto della Valle. Ele é cercado por uma ilha central completamente verde, que recebeu o nome de Ilha Memmia.
É caracterizada por um canal de circunferência de 1,5 km rodeado por 78 estátuas que retratam pessoas famosas do passado.
A praça sempre foi o fulcro da vida da cidade porque outrora foi o grande teatro romano e um clube de corridas de cavalos. Também neste lugar foram martirizados Santa Giustina e San Daniele. Já na Idade Média, aconteciam feiras e festivais públicos. Hoje é um ponto de encontro de cidadãos e turistas que aqui podem passear, andar de bicicleta, apanhar banhos de sol e assistir a concertos e eventos no verão.
Ainda na Pratto della Valle é possível conhecer a gigantesca Basílica de Santa Giustina, que abriga as tumbas do evangelista Luca e da Santa Giustina, que foi homenageada no nome da basílica.
10. Jardim Botânico – Orto Botanico
Logo atrás da Igreja de Santo Antônio, existe mais uma jóia de Padova, o Jardim Botânico. Apesar de não ser um ponto turístico tão conhecido entre os turistas, esse é um lugar que precisa estar incluído no seu roteiro.
Fundado em 1545, esse é o jardim botânico universitário mais velho do mundo. Assim, por conta da sua beleza natural em 1997, o Jardim Botânico de Padova foi inscrito na lista do Patrimônio Mundial na UNESCO.
Construído com o objetivo de servir como um meio de identificar as plantas locais e os seus poderes medicinais, esse é um lugar importante na história de Padova. Inclusive, quando for visitá-lo é possível encontrar um pouco dessa história, já que a parte mais antiga das instalações está preservada: um círculo com várias espécies de plantas que foram sendo colocadas e hoje já são mais de 6 mil. Ingresso 10 euros.
Não perca a planta mais antiga do Jardim: a planta mais antiga deste local remonta a 1585 e é a palmeira de San Pietro, conhecida como Palma de Goethe porque em 1786 inspirou ao escritor alemão uma teoria sobre a metamorfose das plantas.
11. o Guetto
No meio do centro histórico de Padova é possui encontrar o Guetto, um bairro judeu que tem muita história para mostrar, principalmente se você prestar bem a atenção.
Sobrevivente de algumas guerras e sede da Comunidade Hebraica, ainda no Guetto é possível conferir os restos da Sinagoga local, que é um local que causa uma grande impressão. Essa é uma região com diversos museus e igrejas, para você se maravilhar ainda mais sobre o que há para ver em Padova. Além disso, aqui você também consegue admirar mais obras de artistas famosas.
Por exemplo, na rua da Sinagoga é possível encontrar a Capella Scrovegni que ja citamos acima. Assim, se você quiser entrar na Capella Scrovegni e tirar a prova do talento de Giotto, é preciso ir antes no Museu degli Eremintani, que também fica no Guetto e comprar o seu ingresso.
12. Outras atrações interessantes
Padova é uma cidade rica em atrativos históricos e culturais, sem esquecer as belezas artísticas. Destino ao qual muitas vezes é dedicado apenas um dia, recomendamos que você organize pelo menos um fim de semana para ver tudo com calma.
Para além dos já mencionados, entre os museus a visitar são interessantes também:
- o Palazzo Zabardella (€ 13,00), um museu de arte e cultura popular local instalado num palácio medieval
- o Palazzo Zuckermann (ingresso incluído no ingresso para museus cívicos), museu histórico que abriga coleções de medalhas, moedas, tecidos, cerâmicas e móveis clássicos
- o Museo Precinema – Museu Pré-Cinema (€ 6,00), instalado dentro do Palazzo Angeli.
- Se você é um amante da arte sacra, além das igrejas citadas, recomendamos que você visite também a Igreja de Santa Maria Dei Servi (gratuita), a Basílica de Santa Giustina (gratuita) e o Oratório de San Giorgio (gratuito) .
- Inaugurado em 2015, o MUSME, Museu de História da Medicina de Padova, é um lugar único no gênero localizado dentro do antigo hospital de San Francesco, ao lado da igreja de mesmo nome. O museu conta a história da profissão médica desde os tempos antigos até hoje, utilizando todas as tecnologias mais avançadas. Uma visita a este local permite, através de jogos interativos, aprender sobre a anatomia do corpo humano, a ligação entre doenças e patógenos e no grande teatro anatômico Vesaliano você pode interrogar um corpo humano de 8 metros falando. Ingresso 10 euros.
- Osservatorio Astrologico la Specola – de considerável importância histórica e cultural, a Specola é um lugar único inicialmente projetado para abrigar uma prisão, mas em 300 o senhorio dos Carraresi transformou-a em uma torre de vigia ao incorporá-la ao castelo da cidade de Castelvecchio. Posteriormente teve um lento declínio, até 1767 quando se tornou um observatório astronômico de excelência e, a seguir, um órgão legal autônomo em 1923 e, a partir de 2002, um centro de pesquisas do Instituto Nacional de Astrofísica. Em 1994 foi transformado em um museu astronômico, dando aos visitantes a oportunidade de admirar exposições de instrumentos antigos. Ingresso custa 7 euros.
Preste atenção nas datas: no imaginário coletivo, a Specola foi o local de várias descobertas astronômicas de Galileu Galilei. Na realidade, este não foi o caso, porque o observatório foi colocado em funcionamento apenas em 1767, ou seja, depois que Galileu deixou Pádua para se mudar para Florença.
Dicas de ouro!
- Sente-se no Caffè Pedrocchi: este lugar é uma verdadeira instituição para o povo paduano! Sente-se e peça a especialidade da casa, café de menta decorado com um creme verde e polvilhado com cacau
- Aperitivo com spritz: Pádua é famosa pelo aperitivo, o Spritz! Visite os bairros mais característicos da cidade e desfrute de um aperitivo na terra natal da Aperol, com mais de 100 anos de história
- Excursão de barco de Pádua a Veneza: um sugestivo cruzeiro a bordo do típico Burchiello que permite visitar algumas vilas venezianas como Villa Pisani, Villa Widman e Villa Foscari.
- Descubra as ruas do Gueto: sugerimos que caminhe no bairro denominado “Gueto”, delimitado aproximadamente pelas ruas Barbarigo, Manin, S. Canziano, Roma e Marsala, caracterizado por ruas estreitas, edifícios que se destacam e uma sinagoga
- Tire uma foto das obras de Kenny Random: o famoso artista de rua Paduan criou belos murais em algumas ruas da cidade. Vá à caça de suas obras entre a Via Roma, a Via Sauro, a Via Sant’Agnese e no distrito de dell’Arcella
🏷 Guia Prático
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Galeria de Fotos
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